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sábado, 5 de julho de 2008

Monitorar marca na web é lição de casa nº1

O monitoramento constante de sua marca na internet é uma obrigação para qualquer empresa.

A afirmação é de Walter Longo, vice-presidente de estratégia e planejamento da Y&R, e Pedro Cabral, presidente da AgênciaClick.
Em palestras sobre o tema Marketing de Busca e Branding no Seminário INFO Marketing de Busca Para Quem Busca Resultados, ambos reforçaram a importância dos links patrocinados nas ações de marketing das empresas e de identificação do consumidor.
Segundo Longo, até mesmo em situações de gerenciamento de crise de marca os links patrocinados vem sendo utilizados.
Para Cabral, os links patrocinados ganham força extra quando, simultaneamente, empresas também colocam uma campanha na TV. Enquanto a propaganda na TV e o boca a boca cumprem o papel de propagar a marca e/ou o produto, os links patrocinados terão a função de facilitar a tarefa do consumidor para encontrá-la na internet.

terça-feira, 17 de junho de 2008

A necessidade das ferramentas de BPL

Um dos principais desafios com o qual as empresas de hoje se deparam é uma dispendiosa e desperdiçadora crise de complexidade provocada pela quantidade caótica de aplicações e bancos de dados de tecnologia de informação (TI) que impulsionam os negócios. A integração entre as operações e os dados das empresas é fundamental para amenizar essa crise, possibilitando mais eficiência e flexibilidade nos negócios.

É imperativo que exista uma tecnologia que facilite e acelere o processo de integração no volátil ambiente de negócios dos dias de hoje, especialmente no que se refere à unificação dos sistemas heterogêneos em torno de elementos comuns de informações e processos. Não é possível tratar da integração unicamente com workflows, tampouco apenas com mapeamento e transformação de dados. Assim, o ideal seria combinar uma solução que funcionasse dentro de um framework de desenvolvimento de aplicações compostas com processos que pudessem ser utilizados para tratar das necessidades individuais da empresa. Já que são inevitáveis as mudanças progressivas dos requisitos de negócios e dos sistemas, torna-se crítico o estabelecimento de uma base flexível e aberta que trabalhe com os padrões aceitos pela indústria.

Compartilhar um modelo comum de metadados e objetos, capturados e utilizados na integração e nos fluxos de processos, é uma maneira muito eficaz de unificar o ambiente e reduzir as redundâncias, alcançando eficiência e otimização.

As plataformas de BPL, combinam esses elementos em uma arquitetura baseada em serviços, aprimorando um veículo para armazenamento e gerenciamento de mensagens, um ambiente de desenvolvimento unificado e um sistema customizável de gerenciamento e monitoramento.

Aguardem, para breve, mais artigos sobre processos e tecnologias voltadas para negócios.

Fonte: IDC

quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

Microsoft abre o código da .Net Framework - Open Source ou não?


Para facilitar o desenvolvimento e a depuração de programas criados com .Net, a equipe responsável pela plataforma de desenvolvimento .Net estava planejando desde o ano passado liberar o código-fonte de várias bibliotecas de classes.
Para configurar o Visual Studio 2008, veja
esse tutorial. Os fontes serão automaticamente baixados pela aplicação como noticiou o Cardoso.
Essencialmente, todas as bibliotecas de
sistema estão disponíveis, assim como ASP.Net, Windows Forms, Windows Presentation Foundation, ADO.Net, XML. Os planos incluem a liberação de mais códigos-fonte, como o Language Integrated Query (LINQ), Windows Communication Foundation e Workflow Foundation.
Então surgiu a dúvida: é "open source"?

Infográfico da Guerra dos Softwares

Microsoft vs. Linux vs. Apple vs. IBM vs. Google... Esse mundo da tecnologia é mesmo muito confuso às vezes. De repente, uma empresa não relacionada a determinado nicho começa a competir com as especialistas, grandes corporações surgem de projetos acadêmicos enquanto outras caem, e assim caminha a indústria.
Mas como entender esse samba do crioulo doido de forma didática e simples? Pois bem, um piá* inventou um infográfico explicando como funciona a batalha do software livre contra o império microsoftiano e
disponibilizou-o em seu site. Peço ao caro leitor do Meio Bit que quando ler a introdução da história, imagine aqueles letreiros inclinados vindo em direção à tela do seu computador, como em Star Wars...
O mapinha não é atualizado há pouco mais de um ano, mas ainda sim pode ser uma novidade para quem, assim como eu, ainda não tinha visto.
* só posso pensar que é um piázão sem uma Grande Causa,
como disse o tio Carvalho. Aliás, isso me lembrou uma imagem de uma camiseta que vi no Flickr.
[via
Twitter da Cynara]

segunda-feira, 2 de julho de 2007

Second Life da vida real

A velha metáfora do cyber mundo nos assalta novamente. Veja como:

Round 1 - Na semana passada a Microsoft firmou uma parceria com a Dassault Systèmes, uma empresa francesa desenvolvedora de softwares de design 3d, para acrescentar visualizações 3d ao Virtual Earth.
Veja a notícia:
http://idgnow.uol.com.br/mercado/2007/06/26/idgnoticia.2007-06-26.3993078258/


Round 2 - A, também francesa, Maporama abriu mão de um acordo com a Google e também embarcou na onda do Virtual Earth. A maporama é uma importante provedora de serviços de mapas na Europa e esse anúncio não é trivial.
Veja a notícia:
http://idgnow.uol.com.br/mercado/2007/06/28/idgnoticia.2007-06-28.5629845218/


Round 3 - A, criação da comunidade 3Dvia para discutir e ampliar o uso das ferramentas.
Veja o site: http://www.3dvia.com


Conclusão:
Ok, tudo bem, mas o que eu tenho com isso? Poderia perguntar o caro leitor. Talvez a resposta certa agora seja: tudo, mas tudo mesmo. Isso porque em breve será possível localizar por serviços de busca uma determinada empresa ou pessoa e à partir de mapas em 3d, incluindo a fachada da loja e tudo o mais, interagir com a loja, com as outras pessoas no mesmo site, buscar suporte ou informações adicionais enfim, algo muito parecido com o que está sendo alardeado no Second Life.

O futuro já era, viva o agora.

terça-feira, 12 de junho de 2007

Profissional de TI não é suporte técnico

Profissional de TI não é suporte técnico

O conceito de inovação passa longe dos departamentos de tecnologia, onde a velha rixa entre marketing e técnicos chega ao auge com burocracias, reuniões e exigências que travam novos projetos de comunicação.
Por JC Rodrigues
A difícil convivência entre o planejamento de marketing digital e a área de tecnologia da informação é uma realidade.
Por um lado, temos a área cliente - Marketing e Comunicação - cujo objetivo é (ou deveria ser) propor novas ações, inusitadas, diferentes, que nunca foram feitas e, justamente por isso, com alto risco. Pelo outro lado, generalizando, uma área de tecnologia cuja preocupação está na estabilidade e segurança do sistema.
É verdade que algumas empresas possuem uma área de TI muito mais integrada à realidade do negócio, com profissionais híbridos, que tenham visão comercial no sentido mais amplo da palavra. A grande maioria, contudo, mantém o setor de TI que mais se parece com um “suporte técnico”, em vez de lidar efetivamente com gerenciamento da tecnologia de informação.
E são nessas empresas onde podemos encontrar imensas dificuldades na implementação de projetos que visem um melhor atendimento ao cliente.
Historicamente, a web é a união destes dois mundos, o tecnológico e o mercadológico, onde idéias e ações devem ser planejadas e consideradas tendo como base as possibilidades ou limitações do ambiente.
No final das contas, entretanto, deve prevalecer a vontade e satisfação dos usuários ou dos clientes. Desta forma, o front-end determina o back-end.
Esta última frase ilustra a hierarquia de como os processos e projetos online deveriam funcionar em uma empresa. É triste ver grandes idéias e ações indo por água abaixo porque o processo de registro de uma URL leva 30 dias.
Ou porque a simples inclusão de um campo em uma base de dados requer assinaturas (sim, em papel) do board diretivo de TI, que se reúne a cada 40 dias para analisar 15 documentos explicando o que é aquele campo, por que ele deve existir e por que essa área de marketing fica inventando coisa se “quando alguém clica, carrega o site”.
O pensamento “se está funcionando não mexa, não faça nada” não condiz com a realidade de mercado e muito menos com as expectativas de um público cada vez mais ávido por novidades e por algo que efetivamente os tire do lugar comum.
A propaganda está tão intrínseca no mundo que acaba passando despercebida. É a mesma lógica com a qual consumimos ‘mais 14 mortes’ na TV. A propaganda cada vez menos irá convencer alguém, o segredo é interagir, é quebrar sua expectativa, inovar. E “inovar” é um conceito que passa longe da maioria das áreas de TI (aquelas que se assemelham a “suporte técnico”, claro) sobretudo porque algo novo pressupõe riscos novos… e novas preocupações em algo que, como dirão, já está funcionando.
É claro que deve existir preocupação com a segurança e estabilidade do ambiente que suportará a ação de comunicação, quanto à isto não há discussão. Estas preocupações, entretanto, devem ser classificadas de acordo com o nível crítico do problema.
Da mesma forma, a infra-estrutura deve ser flexível o suficiente para acomodar, num relativo curto espaço de tempo, mudanças ou upgrades necessários para que seja possível realizar ações diferenciadas.
Então, onde está o pulo-do-gato nas empresas que possuem agilidade compatível com o esperado pelo mercado de hoje? Em dois principais comportamentos: pró-atividade e foco no cliente.
Pró-atividade no sentido de colocar a área de TI para vivenciar o mundo real, estar ao lado das áreas-cliente e compreender suas necessidades e peculiaridades, para otimizar processos e viablizar ações. Ao contrário de hoje, quando criam barreiras e procedimentos que atravancam a implementação de uma idéia.
O foco no cliente, diretriz que deveria conduzir toda a empresa (do presidente à “tia do café”) também se aplica à TI. De que forma a tecnologia pode colaborar para que os clientes sejam melhor atendidos, fiquem mais satisfeitos e sigam comprando seus produtos?
Ninguém está pedindo para que o CIO tire férias e deixe a chave do DataCenter com o estagiário de comunicação, mas muitas áreas de TI precisam acordar à realidade de que Deus só fez o mundo em dias porque não teve que esperar 40 para que a palavra “luz” fosse submetida ao conselho angelical. [Webinsider]

quarta-feira, 6 de junho de 2007

Marketing online para pequenas empresas

Pequenos também pode anunciar e competir com os grandes.
Por
Cezar Calligaris

Os pequenos anunciantes tiveram que usar muita criatividade para conseguir vender seus produtos e serviços online. Enquanto os grandes anunciantes se destacavam com campanhas nos portais, os pequenos precisavam usar técnicas como contratar os polêmicos “criadores de home-pages”, usar sites de leilão como lojas virtuais e publicar seus sites em hospedagens gratuitas nem sempre confiáveis.

Hoje, porém, esse cenário é bem diferente. Apesar dos grandes anunciantes terem muitos recursos adicionais à disposição, pequenas empresas podem usar diversas ferramentas de custo baixíssimo para divulgar e vender seus produtos ou serviços online. Este artigo vai mostrar algumas dessas ferramentas.

Os links patrocinados são, sem dúvida, a ferramenta de divulgação com o melhor custo-benefício. É possível anunciar por um valor pré-definido à escolha do anunciante e pagar apenas quando o anúncio for clicado. Não existe custo de criação e produção de peças e o anunciante ainda tem diversas ferramentas de administração dos anúncios. E quando alguém clicar nesses anúncios, o que acontece?

O custo da hospedagem tem caído no Brasil e no mundo. No Brasil, as hospedagens mais simples custam em média R$ 30,00 por mês. Com um cartão de crédito internacional, é possível contratar uma hospedagem por R$ 15,00 mensais fora do Brasil.

Nessa hospedagem, é possível publicar um site criado a partir de um template pronto. Os provedores de hospedagem geralmente disponibilizam padrões visuais prontos para você modificar de acordo com suas necessidades. As modificações nesses padrões são limitadas, mas é uma solução simples, barata e funcional. É possível definir, por exemplo, as cores, as seções e o conteúdo do site com alguns cliques.

Os pacotes de hospedagem geralmente incluem bancos de dados, onde é possível manter um cadastro dos clientes que quiserem receber novidades. Existem ferramentas de baixo custo para envio de e-mail. Sempre vale a pena lembrar que não devem ser enviados e-mails para quem não solicitou.

Dentro do site, é possível utilizar ferramentas gratuitas de atendimento. O Skype e os comunicadores são dois exemplos. Para os anunciantes mais acostumados com o mundo online, é possível criar gratuitamente um blog e oferecer feeds para os clientes que querem saber antes das novidades.

É possível também contratar ferramentas prontas de comércio eletrônico, mas aí a sofisticação e os custos começam a aumentar. Muitos anunciantes menores usam os sites de leilão como loja virtual.

Outra ferramenta que ajuda o marketing dos pequenos anunciantes é o Google Analytics. Ele é fácil de implementar no site, tem uma interface fácil de entender e, o principal, é gratuito. Com essa ferramenta, é possível saber desde o melhor dia para divulgar ofertas até as horas em que é necessário haver atendimento online.
Caso o pequeno anunciante queira, também é possível anunciar com banners. Para diminuir os custos, é preciso usar sites verticais, aqueles que tratam de conteúdos específicos, têm menos visitantes e por isso têm custo menor para veiculação.

E mesmo para quem não quer ter uma presença forte na web, existem alternativas: é possível divulgar apenas o telefone ou endereço da empresa, sem realizar a venda online.

O mundo online tem se tornado mais democrático. Se uma campanha de banners em um portal é cara para um pequeno anunciante, existem ferramentas com as quais os pequenos anunciantes podem, dependendo das condições, brigar de igual para igual com os grandes.

Se você tem uma pequena empresa e quer saber mais sobre essas técnicas, consulte um especialista ou procure referências online. Se você trabalha na área online, está aí uma oportunidade: ajudar as pequenas empresas a se destacarem.

texto obtido do site [Webinsider]
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